E|-------------4-4/7-5-4-5-4--------------------9/14-14-12-------7-7-9-7---|
B|---0-------5---------------7-5-------------10----------------9-----------|
G#|---------3---------------------6-5-------8-----------------8-------------|
E|-------4---------------------------7-5/9---------------------------------|
B|-0---5-------------------------------------------------------------------|
E|---2-7-5-4---------------4-2-----------5-4------------9-7----|
B|-4---------5-----------5-------------4--------------9--------|
G#|---------------------3-------------3--------------8----------|
E|-------------------4-------------2--------------7------------|
B|-----------------5-------------4--------------9--------------|
E|-------------11/14-14--12---|
B|----------12----------------|
G#|-------10-------------------|
E|--9/11----------------------|
B|----------------------------|
E B7 E
As rimas desse pagode segue a carreira do ó
B7
do começo até o final vai ser uma rima só
A E A E A
quando meu amor partiu meu coração deu um nó
B7 E B7 E
fiquei triste nessa hora me deixou e foi embora, como o vento leva o pó
Introdução
E B7 E
não atravessa pinguela cachorro que é rabicó
B7
num duelo o galo índio derrota o carijó
A E A E A
folhas secas se aglomeram nas ramagem de cipó
B7 E B7 E
gosto muito de cantar eu só não gosto de forçar, os limites do gogó
Solo
E B7 E
desde da infância eu fui o tempo da minha vó
B7
as garotas do meu bairro eu também sou o xodó
A E A E A
já namorei quase todas mais prefiro viver só
B7 E B7 E
passarinhos fazem festa mais quem enfeita a orquestra, é o cantar do curió
Solo
E B7 E
eu não aprendi jogar o jogo de dominó
B7
aprendi comer quiabo e abobrinha com jiló
A E A E A
a derrota do esperto é pensar que sou bocó
B7 E B7 E
não como a carne do bode terminei o meu pagode, só na carreira do ó