E|--3--2-2--2-3-5-3-2--------3--2-2--2------------
B|--5--3-3--3-5-7-5-3-3------5--3-3--3-5-3-3------
G#|--------------------3----------------4-3-3-4-3--
E|-------------------------------------------5-3--
B|------------------------------------------------
G D7
Quando eu era um forgazão novo
G
Se eu contar sei que o povo admira
Eu cantei em muitos bar importante
D7
E também nos teatro caipira
Eu cantava com uma moreninha
Praqueles arrebaldes, praqueles catira
G D7 G
E o povo todo admirava por ver o bom peito da Dona Jandira
Intrdução
G D7
Fui cantar numa rica fazenda
G
De uma dona que veio da Síria
Lá os folgazão se amedrontaram
D7
Por me ver tinir as cordas caipira
Fui fazer a minha saudação
Quase que me puseram eu na embira
G D7 G
Lá perdi meu chapéu de castor mas salvei minha vida e da Dona Jandira
(Intro)
G D7
Foi no ato de um casamento
G
Nós saimos passear na vila
Quando foi da igreja pro civil
D7
Nós dois era os primeiro da fila
O escrivão fez um ar de censura
Respondi no meu modo caipira
G D7 G
Perguntou como é que eu chamava eu me chamo amor firme da Dona Jandira
(Intro)
G D7
Apartei da formosa morena
G
Por enredo da prima Porfiria
Ela andava só triste e chorando
D7
Eu também já fiquei meio gíria
Vou fazer uma promessa custosa
Só pra ver se a nossa sorte vira
G
Ainda tenho uma viva esperança
G D7 G
De deitar nos braços... De que companheiro? da dona Jandira