E|-----------------------12------11-----9---7-6-7-|
B|-------7----------------------------------------|
G#|-----3-7-8-7-5-6-7-8-12--12--10--10--8-8--7-5-7-|
E|---2-----9-7-6-7-8-9----------------------------|
B|-4----------------------------------------------|
B F#7 B
É possível que algum violeiro, certo dia a viola inventou
F#7 E F#7 B
Inspirado de amor sorrateiro, que primeiro em seu peito morou
F#7 B
O desenho que foi escolhido, não seria um modelo qualquer
B7 E F#7 B
Tinha mesmo que ser parecido, com o corpo de uma mulher
Introdução
B F#7 B
De acordo com sua vontade, pela dor que sentia no peito
F#7 E F#7 B
Ele tinha total liberdade, pra fazer a viola a seu jeito
F#7 B
Mas sem curvas jamais poderia, porque o amor uma reta não quer
B7 E F#7 B
São as curvas de uma fantasia, aproximam viola e mulher
Introdução
B F#7 B
Qualquer um violeiro admira, as três curvas que são semelhantes
F#7 E F#7 B
Ao cantar rimas de sua lira, todas elas são muito importantes
F#7 B
São as curvas da mulher amada, da viola que é a preferida
B7 E F#7 B
E a serpente de uma estrada, nas quebradas de sua vida
Introdução
B F#7 B
Protegido por tantos abrigos, o violeiro constrói o seu ninho
F#7 E F#7 B
Preparado para qualquer perigo, ele nunca se sente sozinho
F#7 B
Mesmo quando a mulher não da bola, porque a viola se torna vazia
B7 E F#7 B
Sobra as curvas da sua viola, pra poder continuar na folia