E|---------------------------------------------|
B|--5-5-5-4-4-4-2-2-2-0-0-0-2-2-2-0-0-0--------|
G#|0-5-5-5-3-3-3-1-1-1-0-0-0-1-1-1-0-0-0-1-1-2-3|
E|0-------------------------------------2-2-3-4|
B|---------------------------------------------|
E|---------------------------------------------|
B|--5-5-5-4-7-4-2-5-2-0---0-0-0-2/4-4-4-0-0----|
G#|0-5-5-5-3-7-3-1-5-1-0-0-0-0-0-1/3-3-3-0-0-1-0|
E|0---------------------0-------------------2-0|
B|---------------------------------------------|
E B7
Levantei a tampa, voltei ao passado, Meu mundo guardado dentro de um baú
E
Encontrei no fundo todo empoeirado, O meu velho laço bom de couro crú
E7 A
Me vi no arreio do meu alazão, Berrante na mão no meio da boiada
E F#
Abracei meu laço velho companheiro, Bateu a saudade, veio o desespero
B7 E
Sentindo o cheiro da poeira da estrada
Refrão:
B7 E B7 E
Estrada que era vermelha de terra, Que o progresso trouxe o asfaltado e cobriu
B7 E B7 E
Estrada que hoje chama rodovia, Estrada onde um dia meu sonho seguiu
A E B7 E
Estrada que antes era boiadeira, Estrada de poeira, de sol, chuva e frio
A E B7 E
Estrada ainda resta um pequeno pedaço, A poeira do laço que ainda não saiu
Introdução
E B7
Poeira da estrada só resta saudade, poeira da cidade é a poluição
E
Não se vê vaqueiros tocando boiada trocaram o cavalo pelo caminhão
E7 A
E quando me bate saudade do campo pego a viola e canto a minha solidão
E F#
Não me resta muito aqui na cidade e quando a tristeza pega de verdade
B7 E
Eu mato a saudade nas festas de peão
Refrão