Campeão do Pealo
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Tom: E

     E|------------------------------|
     B|--4-4-4-2----------2----------|
(1) G#|2-3-3-3-2-3-2-2--3-2-3-2------|
     E|2---------4-2-2--4---4-2-2-0-2|
     B|-------------------------4-2-4|

     E|-----------------------------|
     B|-----------------------------|
(2) G#|2-2--------------------------|
     E|2-2-2-2-0-------0-2-2-0------|
     B|----4-4-2-0-0-0-2-4-4-2-0-0-0|

     E|-------------------------------|
     B|------------------------2-2----|
(3) G#|0-0-2-3-3-2-0-----2-2-2-2-2-3-2|
     E|0-0-2-4-4-2-0-0---2-2-3-----4-2|
     B|--------------2----------------|

     E|-------------------------------|
     B|-------------------------------|
(4) G#|-------------0-0---------------|
     E|0-0--0-0-----0-0-2-2--2-0------|
     B|2-2--2-2-0-0-----4-4--4-2-0-0-0|

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     B|-------------------------------|
(5) G#|0-0-2-3-3-2-0-----2-2----------|
     E|0-0-2-4-4-2-0-0---2-2-2-2-0----|
     B|--------------2-------4-4-2-0-0|

     E|------------------------------------------------|
     B|--4--4-4-4-2-5-5-4-2----------------------------|
(6) G#|2-3--3-3-3-2-5-5-3-2-3-2-----------0-0----------|
     E|2--------------------4-2-2-0-0-0---0-0---2-0----|
     B|-------------------------4-2-2-2-------0-4-2-0-0|

(1) A gente quando é criança aprende aquilo que vê
(2) Meu pai era boiadeiro eu também queria ser
(3) Com sete anos de idade, já comecei aprender
(4) Laçando alguns bezerrinhos na hora de recolher
(5) Cheio de satisfação, meu pai pegava dizer
(6) Este menino a cavalo vai ser o campeão do pealo, no dia que ele crescer

(1) Quando foi um certo dia a minha mãe teve ciúme
(2) Meu filho não lida mais seu pai e os peões que se arrumem
(3) Se tu formar pra doutor, um grande cargo assume
(4) Não fica um peão jogado no campo e pelo batume
(5) Vou te botar de castigo, se acaso tu não se aprume
(6) Se um dia eu te ver jogado seu pai var ser o culpado, por não tirar teu costume

(1) Um dia fugi de casa varando o sertão adentro
(2) Me ajustei com um boiadeiro por nome João Nascimento
(3) Fomos buscar uma boiada pras bandas do livramento
(4) O boiadeiro dizia que eu era de bom talento
(5) Não falo por ser gabola e nem por convencimento
(6) Jogava o laço no escuro e notava o marro asseguro, pelo ringido dos tentos

(1) Depois que eu sai de casa passou dez anos ou mais
(2) Fomos buscar uma boiada lá no sertão de Goiás
(3) Quando cheguei no rio grande, a enchente estava demais
(4) Ali tinha uma boiada, com dez peões e capataz
(5) Quando o rio foi abaixando, a balsa encostou no cais
(6) A boiada pulou n’água eu o peão nesta hora amarga jogou seu burrão atrás

(1) O burro estava cansado, não aguentou a correnteza
(2) O peão gritou por socorro eu acudi com destreza
(3) Fiz três rodilhas no laço, joguei com toda proeza
(4) Lacei pro meio do corpo, não sei se foi pro proeza
(5) Ao trazer ele na praia, foi grande a minha surpresa
(6) O peão gritou surpreendido me abrace filho querido, você foi minha defesa

Colaboração: Igor Basso
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