E|-12-11-12-14-11--------------------------------------------------------
B|----------------12------------------------------------4----------------
G#|-------------------13-10------------------5---------3-------5--3-1-0---
E|-------------------------11-----------4-7---7-5-4-2-----2-5----4-2-0---
B|----------------------------12-10-9-5----------------------------------
Declamação:
Certa vez uma caneta foi passear lá no sertão, encontrou se com uma enxada fazendo uma
plantação, a enxada muito humilde foi lhe fazer saudação, mais a caneta soberba não quis
pegar na sua mão e ainda por desaforo lhe passou uma repressão.
E B7 A E
Disse a caneta pra enxada não vem perto de mim não
A E B7 E
Você está suja de terra de terra suja do chão
F# B7
Sabe com quem esta falando veja a sua posição
A E B7 E
E não esqueça a distância da nossa separação
Introdução
E B7 A E
Eu sou a caneta dourada que escreve nos tabelião
A E B7 E
Eu escrevo pros governo a lei da constituição
F# B7
Escrevi em papel de linho pro ricaço e pros barão
A E B7 E
Só ando nas mão dos mestres dos homens de posição
Introdução
E B7 A E
A enxada respondeu de fato eu vivo no chão
A E B7 E
Pra poder dar o que comer e vestir o seu patrão
F# B7
Eu vim no mundo primeiro quase no tempo de Adão
A E B7 E
Se não fosse o meu sustento ninguém tinha instrução
Introdução
E B7 A E
Vai-te caneta orgulhosa vergonha da geração
A E B7 E
A tua alta nobreza não passa de pretensão
F# B7
Você diz que escreve tudo tem uma coisa que não
A E B7 E
É a palavra bonita que se chama... Educação